A nova residência (150 camas) e a requalificação das três existentes (320 camas) do IPV, das quais foi lançado o concurso num investimento de cerca de 11 milhões (com iva incluído), será de enorme importância para a vida dos estudantes, Campus Politécnico e da Cidade. “Uma concretização extraordinária para apoio aos estudantes bolseiros e todos os estudantes que, de outra forma, teriam muita dificuldade em estudar em Viseu”, reconhece em comunicado a instituição de ensino superior.
Só possível com esforço e empenho do IPV e das verbas disponibilizadas através do PRR, o investimento é assumido como uma oportunidade única de se construir e renovar algo que já há muito tempo era desejado: uma nova residência, requalificação das residências existentes, edificação de sala de estudos 24 horas e requalificação da Pérgola do Campus (espaço de estudo).
Será, simultaneamente mais “um motor da atratividade do IPV e da região, que contribuirá para a captação de novos estudantes nacionais e de países diferentes de todo o mundo”, acrescenta o IPV.
Nas edificações existem normas técnicas de localização e mobilidade, de adequação ao uso, de conforto ambiental, de instalações e equipamentos, e de sustentabilidade e inovação, que têm de ser seguidas no projeto e na construção de alojamentos para estudantes do ensino superior.
As residências estarão equipadas com bibliotecas, salas de estudo, cozinhas e salas de refeições, acesso à rede wireless, salas de convívio entre outras características que visam favorecer a estada e a experiência académica dos nossos estudantes. Espaços favorecedores da convivialidade e do ensino presencial, um desafio enorme para o sucesso e a saúde global dos estudantes do ensino superior.
O IPV recorda que estão a decorrer, nas diferentes localidades onde o IPV tem cursos a serem lecionados, uma melhoria das condições de alojamento acessível, “condição essencial para que mais pessoas possam frequentar o ensino superior”.
“O distrito de Viseu, apesar de algumas dificuldades em termos residenciais, não apresenta a mesma gravidade de outras regiões do país. Espera-se que a edificação da nova residência do IPV e a renovação/requalificação de espaços em Viseu e Lamego, com a colaboração das respetivas câmaras municipais, e Moimenta da Beira diminuam os constrangimentos existentes”, conclui a Instituição de ensino superior.