Candidato da CDU volta a agitar a bandeira da Universidade Pública em Viseu

Maio 4, 2021 | Política

“Levar a voz da CDU aos órgãos das autarquias do concelho de Viseu contribuindo também dessa forma, para elevar o bem-estar e a qualidade de vida de todos os viseenses”, é um dos desígnios da candidatura de Francisco Almeida à Câmara Municipal de Viseu. O professor e dirigente sindical volta a empunhar as mesmas bandeiras que agitou na candidatura de 2013, em questões como a criação da Universidade Pública de Viseu e a ligação ferroviária.

“No passado, assistimos ao habitual e triste espetáculo em que os partidos que têm rodado no poder são a favor da criação da Universidade Pública de Viseu quando estão na oposição, e passam a ser contra quando chegam ao poder. Pela nossa parte assumimos sempre e com clareza a defesa da criação da Universidade Pública de Viseu enquanto instrumento e fator de desenvolvimento desta vasta região”, fez questão de recordar Francisco Almeida, na apresentação pública da sua candidatura à presidência da Câmara de Viseu.

Filomena Pires repete também a candidatura pela CDU à Assembleia Municipal, órgão onde garante pretender continuar a assumir e a “reafirmar um projeto único e inseparável do 25 de Abril. Somos, inquestionavelmente, uma força transformadora do poder local”, sublinhou.

A luta contra as portagens “como uma questão estratégica para os cidadãos e as empresas desta região”; a construção da autoestrada de ligação a Coimbra e a efetiva melhoria da Estrada Nacional 229 (a ligação de Viseu até ao Sátão); a ligação do caminho-de-ferro a Viseu (a única cidade da Europa desta dimensão que não é servida pelo caminho-de-ferro); e a revitalização do antigo ou a construção de um novo Matadouro”, são outras reivindicações que levam Francisco Almeida a eleger “a importância de uma voz da CDU nos órgãos autárquicos de Viseu”.

“Outra questão para nós prioritária é a revitalização e reabilitação do centro histórico da cidade de Viseu. Tudo em nome da melhoria da qualidade de vida e de habitação de muitas famílias, e da recuperação para habitação de muitas das casas degradas e em ruínas da zona histórica, disponibilizando-as a casais jovens e outros moradores a preços sociais”, remata ainda Francisco Almeida

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