«Jardins Efémeros» desafiam comerciantes de Viseu

Maio 6, 2015 | Economia

Com a realização do evento em contagem decrescente (3 a 12 de Julho), a organização dos «Jardins Efémeros» e a delegação de Viseu da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), desafiam os proprietários de bares, restaurantes, pastelarias e unidades hoteleiras, a oferecerem “algo de especial” aos visitantes durante os 10 dias de realização de uma iniciativa que “mexe com a cidade e a região”

“Os Jardins Efémeros já conquistaram dimensão nacional e internacional. Daí a necessidade de sensibilizarmos os nossos associados para as vantagens decorrentes do evento, permitindo-lhes perceber, com mais detalhe, e com base num conhecimento prévio das actividades e dos objectivos da iniciativa”, quais as apostas comerciais e o tipo de estratégias a adoptar para cativar mais pessoas”, explicou o delegado em Viseu da AHRESP, Jorge Loureiro, numa acção de informação que reuniu, no «Welcome Center», alguns comerciantes do centro histórico.

Sandra Oliveira, promotora dos «Jardins Efémeros», deixou algumas sugestões inspiradas no tema da edição deste ano – «A luz da cidade» -, nomeadamente o uso de lamparinas de azeite na iluminação de bares e restaurantes; criação de packs de alojamento e redução de menús nos restaurantes para, desta forma, “melhorar a oferta com uma resposta rápida e de qualidade”. E desafiou os presentes a fazerem “um esforço de criatividade na decoração e na oferta, através de uma imagem mais apelativa”. Para os dias de maior afluência de público nacional e estrangeiro, a sugestão vai para a oferta, por parte do sector hoteleiro, de um “pack e um mimo interessantes”.

O objectivo, conclui Jorge Loureiro, é que os comerciantes tirem partido de um evento com todos os ingredientes susceptíveis não apenas de “captar pessoas de fora da região”, mas também de “inverter os hábitos dos viseenses que não costumam frequentar o centro histórico, ou que não saem à noite durante determinados dias da semana”.

 

“Os Jardins Efémeros já conquistaram dimensão nacional e internacional. Daí a necessidade de sensibilizarmos os nossos associados para as vantagens decorrentes do evento, permitindo-lhes perceber, com mais detalhe, e com base num conhecimento prévio das actividades e dos objectivos da iniciativa”, quais as apostas comerciais e o tipo de estratégias a adoptar para cativar mais pessoas”, explicou o delegado em Viseu da AHRESP, Jorge Loureiro, numa acção de informação que reuniu, no «Welcome Center», alguns comerciantes do centro histórico.

Sandra Oliveira, promotora dos «Jardins Efémeros», deixou algumas sugestões inspiradas no tema da edição deste ano – «A luz da cidade» -, nomeadamente o uso de lamparinas de azeite na iluminação de bares e restaurantes; criação de packs de alojamento e redução de menús nos restaurantes para, desta forma, “melhorar a oferta com uma resposta rápida e de qualidade”. E desafiou os presentes a fazerem “um esforço de criatividade na decoração e na oferta, através de uma imagem mais apelativa”. Para os dias de maior afluência de público nacional e estrangeiro, a sugestão vai para a oferta, por parte do sector hoteleiro, de um “pack e um mimo interessantes”.

O objectivo, conclui Jorge Loureiro, é que os comerciantes tirem partido de um evento com todos os ingredientes susceptíveis não apenas de “captar pessoas de fora da região”, mas também de “inverter os hábitos dos viseenses que não costumam frequentar o centro histórico, ou que não saem à noite durante determinados dias da semana”.

 

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