Adega de Penalva ao ritmo da inovação e modernidade

Fevereiro 8, 2014 | Economia

Depois de ter assinalado meio século de existência com a ampliação e modernização das instalações, a Adega Cooperativa de Penalva do Castelo continua a pautar a sua actividade por uma constante inovação dos processos de engarrafamento, visando corresponder as exigências dos consumidores e, consequentemente, prestar um serviço de qualidade que constitua uma mais-valia para os associados. “Um percurso de muita luta e sacrifício” que José Frias Clemente, presidente da Direcção, partilha também “com o esforço colectivo de muita gente”.

Com uma presença consolidada no mercado interno, onde tem vindo a aumentar as suas vendas, a Adega Cooperativa de Penalva do Castelo tem no mercado externo uma importante fonte de escoamento dos seus vinhos, com 20 a 25 por cento da sua produção a ser exportada para Angola, Brasil, Estados Unidos, China, Luxemburgo, França e Suíça. “O futuro da Adega passa por aqui. Pela internacionalização”, reconhece José Clemente, que sublinha a conquista, entre muitos galardões regionais, nacionais e internacionais, da medalha de ouro arrecadada em Itália.

Para além do crescimento consolidado no mercado externo, a Adega Cooperativa de Penalva do Castelo aposta também, a nível interno, na venda em garrafa de todo o vinho produzido. Para isso, já apresentou um projecto para aquisição de uma nova linha de engarrafamento para reforçar a actual, que deverá começar a funcionar dentro de ano e meio.

Com cerca de 1.000 associados, a maior parte do concelho de Penalva, embora receba também uvas de produtores de Mangualde, Sátão e Aguiar da Beira, e uma produção anual de 6 milhões de litros, a Adega Cooperativa de Penalva do Castelo “continua assim a responder aos desafios do futuro, adoptando uma visão estratégica de longo prazo, baseada na inovação, motivação e rigor, tendo como máxima a qualidade”.

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